O poeta não vive de sonhos
Faz da realidade sua própria inspiração
Não precisa de dinheiro,
Só almeja uma súbita compreensão
De um riso faz-se rima
De uma rosa faz canção
De um beijo seu lamento
Que atormenta o coração
Da morte ecoa o pranto
Que machuca e faz crescer
O levando a tal lamúria
Tão simples de entender
Bebe da fonte divina
E procura explicação
Não precisa de platéia
Somente atingir um coração
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